segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Um pouco de...

afeto...Daí a necessidade, buscamos afeto. Esse sim, é realmente o mais importante dos sentimentos que buscamos nos relacionamentos com as pessoas.
Acho que é bobagem minha, o que de fato ocorre é carência normal de quem não tem amigos - meu caso -  e fica aí se lamentando. Chega!
Pode ser qualquer coisa, desde que sirva de alívio para qualquer momento de angústia. Não precisa refletir, não posso pensar muito, tenho que ter mais fé.
A busca - Quando estamos sofrendo qualquer tipo de desconforto que nos entristece, buscamos uma saída imediatamente para aliviar o sofrimento, mas sempre o descontrole emocional não permite. Nessas horas é que precisamos mais de apoio de alguém que realmente se possa contar. Daí vem a dúvida: Quem são meus verdadeiros amigos? Eles de fato existem?
Sim devem existir. Mas onde eles estão agora?
No fundo, no fundo, só tem eu e Deus.
(Algum tempo depois): Quando não se tem alguém pra conversar e não ter que ficar falando sozinho, apela-se para escrever. Escrever é, de fato, a melhor maneira de se livrar da solidão e se ocupar com pensamentos prazerosos que nos faz levar a vida com mais tranquilidade. É como rezar com fé. Eleva o espirito o nos dá mais esperança.
Então, a partir de agora, buscarei através da literatura e da "escritura", um alento, um conforto, qualquer coisa (boa), seja lá o que for.

    "Mantenha-se bom, puro, sério, livre de afetação, amigo da justiça, gentil, apaixonado, vigoroso em todas as suas atitudes. Lute para viver como a filosofia gostaria que vivesse." (Marco Aurélio; The Meditations, VI, 30).
Obrigado Marco Aurélio pela dica. Seguirei vivendo como a filosofia gostaria que eu vivesse: Feliz da vida. Mas, no momento, falta-me a paixão. O que provoca a paixão? Vou procurar saber para viver eternamente apaixonado.

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