terça-feira, 29 de março de 2011

Primeira Tentativa.(rascunho)

Faz tempo, faz algum tempo que eu não escrevo nada. Desconfio que só sinto vontade e inspiração para escrever quando estou agoniado. Ou seja, escrevo para desabafar.Hoje estou bem e vou tentar escrever assim mesmo para ver se sai alguma coisa. Veremos:Tá vendo? Já faz um tempão e nada! Oito dias pra ser mais exato, sem conseguir andar uma linha nesse texto e já vou parar novamente. Mas volto.11/08/2010. Foi nesse dia a última vez que acessei esse arquivo. Estou voltando hoje (07/10/2010) para ver se escrevo alguma coisa.Mas porque essa obsessão por escrever? O que eu estou querendo com isso?Antes de mais nada eu tenho que identificar o meu interlocutor, ou melhor, o leitor. Enquanto eu não souber ou imaginar quem seja, vai ficar muito difícil escrever.Às vezes penso em escrever pra ela. Mas ela tem que ser real. Não posso simplesmente imaginar uma pessoa.Chega de lero-lero e vai logo escrevendo qualquer coisa, cara! Veja, já estou falando comigo mesmo. Assim não dá, é melhor procurar outra coisa pra fazer.Vou abandonar este texto e voltar para a "Metralhadora Giratória" porque lá não tem auto censura e nem precisa de interlocutor. (Mas volto).Voltei (06/12/2010), mas não fui na "Metralhadora". Se fui não me lembro. Prefiro ficar aqui um pouco tentando mais uma vez escrever alguma coisa de significativo, de impactante. Mas é só começar a pensar, que lá vem ela e me invade, me alucina e me expulsa de volta para a "Metralhadora". E eu, né?! tenho que ir.Fui!! I'll be back.
Voltei! Mas só para salvar essa baboseira como rascunho.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Das Redes Sociais

Estava escrito na página de um jovem rapaz de apenas 20 anos:
"Estar só é a condição original de todo ser humano. Que cada um de nós é só no mundo. É como se o nascimento fosse uma espécie de lançamento da pessoa à sua própria sorte. Podemos nos conformar com isso ou não. O homem se torna autêntico quando aceita a solidão como o preço da sua própria liberdade. E se torna inautêntico quando interpreta a solidão como abandono, como uma espécie de desconsideração de Deus ou da vida em relação a ele. Desse modo não assume responsabilidade sobre as suas escolhas. Não aceita correr riscos para atingir seus objetivos, nem se sente responsável por sua existência, passando a buscar amparo e segurança nos outros. Com isso abre mão de sua própria existência, tornando-se um estranho para si mesmo, colocando-se a serviço dos outros e diluindo-se no impessoal. Permanece na vida sendo um coadjuvante em sua própria história. Sendo autêntico você assume a responsabilidade por todas as suas escolhas existenciais, aceita correr os riscos que forem necessários para atingir os seus objetivos, e passa a encontrar amparo e segurança em si mesmo. Com isso, apropria-se da existência, torna-se indivíduo, torna-se autônomo, torna-se dono da sua própria vida, dono da própria existência, torna-se senhor de si mesmo." Ensinamentos de um Lobo Solitário.
O que seria então "Cem Anos de Solidão"? Não lembro!