domingo, 22 de novembro de 2009

Parabéns Niterói!

Terra de Arariboia, outro grande guerreiro.
Cidade que eu aprendi a gostar por ser tão próxima do Rio (onde eu estudei e trabalhei durante boa parte da minha vida). Niterói é minha casa, meu lar. Todo dia depois do trabalho, vem aquela sensação gostosa quando entro na ponte de volta pra casa.
Não vou publicar nada agora porque estou desconcentrado. Niterói merece muita atenção e inspiração, mas não poderia deixar de lembrar de seus 436 anos comemorados hoje.
Salve Niterói

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Burocracia (rascunho)

Serviço burocrático.
Burocracia, segundo o dicionário do Aurélio: burocracia
[Do fr. bureaucratie.]
Substantivo feminino.
1.Administração da coisa pública por funcionário (de ministério, secretarias, repartições, etc.) sujeito a hierarquia e regulamento rígidos, e a uma rotina inflexível:
os trâmites da burocracia.
2.P. ext. Poder excessivo da burocracia (1), complicando ou tornando moroso o desempenho do serviço administrativo:
Os computadores têm simplificado muitos problemas de burocracia.
3.Grande influência ou prestígio de uma estrutura complexa de departamentos na administração da coisa pública:
A burocracia no mundo moderno vai cedendo lugar à tecnocracia.
4.A classe dos burocratas.

Palavras de um burocrata:
"Burocracia para alguns é sinônimo de trabalho chato que ninguém gosta de fazer. Na verdade é o tal jogo de empurra-empurra. Tem alguém que está precisando da minha ajuda e eu bem que poderia colaborar nessas horas. Mas o que acontece nessas horas é que eu não estou preparado. Fico ocioso a maior parte do tempo e quando precisam de mim é justamente quando não estou bem fisicamente ou psicologicamente ou no finalzinho do expediente quando a ansiedade de ir embora aumenta.
Sinto muito pelo que aconteceu mas espero que da próxima vez haja um maior entrosamento entre as partes". Então, como diz o outro, voltando a falar de serviço burocrático, tem um carinha que odeia "trabalhar". Ele, toda vez que precisa sair do "foco" de seu "trabalho", se esperneia todo. Lamento por ele. Realmente é muito chato o tal serviço burocrático.
Solução: PRECISA-SE DE BUROCRATA (que trabalhe, claro).
Meu diploma, por exemplo, faz muito tempo que eu atendi todas as exigências burocráticas e até agora, nada! Estou tentando por intermédio de uma pessoa que tem conhecimento desses trâmites para ver se ele é logo expedido para poder descansar em uma gaveta qualquer (minha e não da universidade), já que hoje em dia, ele não tem tanta importância.
As pessoas valem pelo que têm ou pelo que são? Vale o que está escrito, como diz o "bicheiro". Então ele (o diploma) vale.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

PRECISA-SE DE BUROCRATA

Serviço burocrático.
Burocracia, segundo o dicionário do Aurélio: burocracia
[Do fr. bureaucratie.]
Substantivo feminino.
1.Administração da coisa pública por funcionário (de ministério, secretarias, repartições, etc.) sujeito a hierarquia e regulamento rígidos, e a uma rotina inflexível:
os trâmites da burocracia.
2.P. ext. Poder excessivo da burocracia (1), complicando ou tornando moroso o desempenho do serviço administrativo:
Os computadores têm simplificado muitos problemas de burocracia.
3.Grande influência ou prestígio de uma estrutura complexa de departamentos na administração da coisa pública:
A burocracia no mundo moderno vai cedendo lugar à tecnocracia.
4.A classe dos burocratas.

Palavras de um burocrata:
"Burocracia para alguns é sinônimo de trabalho chato que ninguém gosta de fazer.
Na verdade é o tal jogo de empurra-empurra.
Tem alguém que está precisando da minha ajuda e eu bem que poderia colaborar nessas horas. Mas o que acontece nessas horas é que eu não estou preparado. Fico ocioso a maior parte do tempo e quando precisam de mim é justamente quando não estou bem fisicamente ou psicologicamente ou no finalzinho do expediente quando a ansiedade de ir embora aumenta.
Sinto muito pelo que aconteceu mas espero que da próxima vez haja um maior entrosamento entre as partes".
Então, como diz o outro, voltando a falar de serviço burocrático, tem um carinha que odeia "trabalhar". Ele, toda vez que precisa sair do "foco" de seu "trabalho", se esperneia todo. Lamento por ele. Realmente é muito chato o tal serviço burocrático.
Solução: PRECISA-SE DE BUROCRATA (que trabalhe, claro)

sábado, 26 de setembro de 2009

Escrever, rever e escrever

É sempre assim, volta e meia pinta a necessidade de escrever. Mas aqui, se escrever e não ler, o pau vai comer. Auto censura mesmo! Daí, a minha ausência por algum tempo.
Mas acho que não vou escrever é nada hoje. Quando se escreve é para alguém ou pra si?
Hoje, se eu tiver que escrever alguma coisa, vai ser pra mim. Ora bolas! Então não vou escrever nada! Vou ficar só pensando!!!

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Comediante americana

Entenda!

comicBio
Comedian Sunda Croonquist was born in Paterson, New Jersey to an African-American mother and Swedish father. Inspired by her father’s career as a musician and having a stage/pageant mom always having her involved in the arts, Sunda knew she wanted to be an entertainer at a very young age. “My father was always proud of writing his own “patter”, patter is when a musician talks to the crowd between songs,” she explains. “And I was just like okay …that’s it! That’s what I want to do. I want to talk to people on stage.”

Not only was she blessed with the gift of gab but she also turned her fair share of heads in beauty pageants. This former beauty queen was runner up in the Miss America Pageant’s preliminary representing the state of New Jersey. Years later she again represented New Jersey but this time as “New Jersey’s Funniest Female.” At a chance encounter in New York City, Sunda was joking around at a party when she met Jackie Mason who told her to seriously consider doing stand up comedy and with her husband’s encouragement, took a comedy class and had her first paid gig within weeks.

Sunda recalls her first performance, “I was scared but loved the thrill of being in front of an audience talking about my life.” And Sunda believes there is a lot to laugh at: “Because when you are a Bi-racial Jew, who grew up in the inner city looking like a Puerto Rican and your mother gives you a Hindu name and sends you to an Irish Catholic school….you are bound to be funny.” But of course the funny doesn’t stop there. Being married to an attorney with an overbearing Jewish mother in law and two precocious daughters ages 4 and 5 makes this “comic mama” different from all others. She’s the ultimate “Diverse Diversion” ….she relates to being African-American. She relates to being a Jewish Princess….she has all these experiences that come together to make her the story of America.

Sunda has produced her own comedy shows including: “Femmes Fatales” one of the longest running female comedy showcases for NY’s Toyota Comedy Festival for eight years. She is also the Chairperson for the Annua l“Laugh Off”, an event that brings awareness to Gilda’s Club of Northern New Jersey. This is a cancer support group that was formed by the late comedian Gilda Radner. An international performer, Sunda has worked with the late Ray Charles, The Isley Brothers and had an unforgettable television performance with Jerry Lewis. “Before we went onstage together I kept looking in the mirror, fixing my hair and he said: “You know something? You are one very funny girl… never mind your hair, know your act!” Sunda prepares Shabbat dinners every Friday night. “My roots are from Georgia on my mom’s side so I love “Soul Food” and of course I keep it Kosher like collard greens with pastrami.”

A self confessed shoe fanatic, even for her two daughters, Sunda Croonquist is full of surprises and can’t wait to tell you about it!

quarta-feira, 22 de julho de 2009

O lendário guerreiro

Ajuricaba foi protagonista de episódios épicos da guerra entre portugueses e indígenas Manáu, aguerrida nação aruaque que criou uma confederação de povos do Rio Negro para resistir por oito anos à ocupação lusitana nesta região. Em 1728, contudo, foi derrotado por uma poderosa força militar, vindo a cair prisioneiro e, quando era transportado para Belém onde seria vendido como escravo, atirou-se agrilhoado às águas da baía do Rio Negro, em frente ao forte de São José da Barra, que deu origem à cidade de Manaus.

Ajuricaba, cujo nome vem das palavras ajuri (ajuntamento) e caba (caba, marimbondo), ou seja, "ajuntamento de cabas", ou melhor, "ninho de cabas", é bom ressaltar que ele é considerado um dos precursores da luta pela liberdade indígena brasileira, que viraram lenda ao lado de Poti, Sepé, Araribóia, Tibiriçá, Viniambebe, Itagibe e Jaguari. Para mensurar a grandeza desse herói amazônico e as circunstâncias que o cercavam na época do levante Manáu, vale ainda fazer cruzamento entre a história, a antropologia e o imaginário que lhe deram destaque no cenário das nativistas.

Ele foi tuxaua e líder de uma das maiores guerras indígenas de resistência na Amazônia, acontecida no século XVIII. Para a historiadora e folclorista Rosane Volpatto, nosso herói "foi um dos chefes indígenas que conseguiram impor-se aos civilizados pelas suas qualidades de bravura, tenacidade e, sobretudo, de inteligência. Após a chegada do homem branco, o povo indígena procurou novas paragens para viver liberto ou teve de se moldar ao cativeiro imposto pelas circunstâncias. As povoações que surgiram logo depois da chegada dos lusos foram, inicialmente, habitadas por silvícolas que, presos ao torrão em que viviam, se transformaram em indivíduos sem vontade, sem razão, sem ideais, verdadeiras feras domesticadas que ao estalar do chicote faziam tudo qeu lhe ordenava o domador".

Na época, uma das principais estratégias dos portugueses para ocupar a Amazônia e dominar as nações indígenas era deslocar as populações nativas para determinadas localidades chamadas "descimentos", onde ficavam confinadas e tornava a catequese mais fácil e propícia para a utilização de sua mão-de-obra (escrava). Esses deslocamentos, contudo, na absoluta maioria das vezes eram compulsórios, contra a vontade dos indígenas, que não aceitavam abandonar seu habitat nem se submeter a trabalhos forçados, inclusive trocar sua fé pela dos cristãos, pregada principalmente pelos religiosos da Companhia de Jesus.

O uso da intimidação compulsória também provocava resposta violenta dos indígenas, em especial dos aguerridos índios Manáu, que habitavam onde hoje fica as cidades de Manaus e Manacapuru, no Amazonas. Ajuricaba, com sua excepcional capacidade de liderança, conseguiu congregar diversas tribos locais para barrar o domínio dos portugueses sobre aquela região. Ele organizou uma rigorosa vigilância que dificultava o acesso dos lusitanos pelos rios e lagos, do baixo rio Negro ao rio Branco, prolongando a guerra por oito anos, quando toda a região foi governada pelo valoroso cacique, exceto Manaus, que ficou sob o poder de soldados portugueses.

As enormes distâncias entre a área do conflito e o centralismo de Lisboa, que controlava o Governo do Grão-Pará, em cuja jurisdição estava a Capitania do Rio Negro, dificultavam respostas imediatas contra o guerreiro Ajuricaba, que soube explorar essa deficiência. mas Belém reagiu e finalmente conseguiu organizar uma grande investida contra a confederação dos índios do rio Negro, incendiando 300 malocas e matando 15 mil nativos, incluíndo velhos, mulheres e crianças, além da capitulação e morte do famoso chefe Manáu (História Geral do Amazonas, p. 41).

O historiador Arthur César Ferreira Reis assim descreve o evento heróico: "A lenda informa que houve choque violento. De parte a parte, muito heroísmo. Os portugueses, à certa altura, depois de batidos em quatro investidas, já principiavam a desanimar, quando alguns soldados, completando o cerco, atacaram o Ajuricaba pela retaguarda, conseguindo vencê-lo. Adianta a lenda que, nessa refrega, perdendo o filho, tão bravo quanto ele, o jovem Cucunaça, lança-se entre os inimigos inflingindo-lhes várias perdas, sendo afinal preso e posto a ferro. Transportado para belém, depois de ser procedida nova devassa, onde se amontoaram várias provas para o líbelo acusatório ao grande guerreiro, em caminho, antes de chegar à embocadura do rio Negro, tentou libertar-se e aos companheiros. Sublevou, mesmo em grilhões, a gentilidade das embarcações, ameaçando seriamente a tropa de Paes do Amaral e Belchior. Dominado o levante, depois de muito sangue vertido, para não se sujeitar às hummilhações do inimigo ufano da vitória, lança-se com outro principal às águas do oceano fluvial que tanto amava, perecendo afogado, com grande satisfação dos conquistadores, livres de vez das preocupações de tê-lo sob a mais rigorosa vigilância até Belém, confessou o governador Maia da Gama (História do Amazonas, p.82)." Acrescenta o historiador que foram levados a ferros para Belém mais de dois mil indígenas, sendo encarcerados ou vendidos como escravos.

Em prosa poética, Rosane Volpatto diz que "às vezes, no terreno de aluvião, sujo e lodoso, se encontram ouro e gemas preciosas e, também, em meio ao sofrimento, dor e pavor, surgem gênios, pessoas raras. Aqui em nossa terraexistiu um destes seres iluminados por um espírito guerreiro, que combateu com ardor e muita impetuosidade a hostilidade do pretenso civilizador. Ajuricaba não nasceu para o cativeiro. Nasceu com a mata interminável à sua disposição para nela expandir a sua ânsia de viver livremente".

Mais adiante, a folclorista descreve que, apesar da diferença de armamento, Ajuricaba resistiu dando exemplos seguidos de audácia e valor, quando finalmente caiu lutando, levado prisioneiro para bordo de uma nau lusitana, onde ainda consegue amotinar os presos que a custo foram subjugados. "Como se pudessem algemar a idéia que o dominava, amarram-lhe aos pés pesadas bolas de ferro com grossas correntes. Todavia, como Ajuricaba não nasceu para ser cativo, numa manhã consegue arrastar-se até a borda do navio e, explodindo de alegria, atira-se às águas espelhadas do rio com seus pesados grilhões, libertando-se para sempre... Hoje o povo indígena amazonense ainda aguarda outro libertador que o livre da agonia que o sufoca", finaliza Rosane Volpatto.

O fim de Ajuricaba tem sido cantado em prosa e verso, encenado como ópera nativista na memória do amazônida, nos levando a refletir sobre a história e destino da nossa região, ainda explorada e cativa da cobiça internacional. Antes, o rio Negro foi visitado pelo norte e pelo sul por ávidos europeus, através do Orinoco e do Amazonas, à caça da cidade dourada de Manoa, cenário da lenda criada pela imaginação opulenta dos conquistadores do rico Império Inca. À medida que as explorações avançavam, a conquista da terra se consolidava, malocas inteiras de índios iam sumindo para dar lugar a povoações colonas que surgiam como balizas de futuras invasões "civilizadas". Nada se antepôs á onda branca a não ser as heróicas tentativas de Ajuricaba, que conseguiu unir valentes etnias Aruaques numa confederação indígena do rio Negro para enfrentar em ousada guerrilha o poderio lusitano, pagando esta ousadia com a vida de milhares de guerreiros, velhos, mulheres e crianças. Muitos, contudo, tornavam-se voluntariamente cativos, servindo, às vezes, de guias à caça de seus próprios irmãos.

Fonte: Revista Amazon View

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Quinze de Julho

Dia chuvoso e frio!
Mês que vem vai ser pior!?
Agosto, mês das superstições, do mau agouro. Vou "pular" esse mês.
See you in September.
Calma! Ainda faltam quinze dias e os trinta e um seguintes serão breves.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Voo (livre)

Aquela velha história: Uma folha de papel em branco e uma caneta na mão e uma ideia na cabeça. E agora, o que falta? Vontade? Talento?
O analfabeto talvez dobrasse o papel feito um aviãozinho, desse algumas rabicadas com a caneta para estilizar o "bichinho" e... Vupt, o lançaria no ar e se deliciaria com sua leveza e liberdade.
E eu aqui, que não sou nem letrado nem analfabeto, fico tentando, não com um papel e uma caneta, mas com um teclado e um monitor, sentir o mesmo prazer da liberdade. As vezes consigo.
Escrever é preciso!

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Comer pelas beiras e correr por fora

Esse é o segredo do verdadeiro sucesso. É um atalho longo mais funciona muito bem.

Salve-se por aqui

Salve-se quem poder.
Foi assim que eu entrei pelo cano.
Esse negócio de ser forte não tem nada a ver.
A gente tem é que ser dependente mesmo pra não ficar isolado.
Relaxar, deixar de ser idealista, pragmático, e deixar o barco correr.
Ficar de boreste mesmo.
Viver única e exclusivamente para o outro mesmo que sem o outro. Herói.
Como? Forçando a barra.
Estou de volta para rotina, ruído de máquinas, murmúrios e conversas ao fundo, e a inquietação volta.
É o humor, como ele muda! É uma bioquímica muito interessante para ser estudada.
Comparando: Eu estava escrevendo on line no meu blog, mas esse blogspot é a a maior "bandeira", então, resolvi mudar de editor para ser mais discreto.
Vou colar aqui o que eu escrevi hoje cedo e que eu intitulei, para não ficar sem nome, de "Por aqui".
Ei-lo:
Por aqui é melhor. É mais discreto e não desperta muita curiosidade.
Outro dia, estava eu escrevendo e um babaca que não tinha o que fazer, que nem eu, ficou bisbilhotando o que eu estava escrevendo. Sabe o que eu fiz? Escrevi o seguinte: "Vou parar de escrever agora porque tem um babaca bisbilhotando o que eu estou escrevendo.
Aqui onde eu estou, é um lugar de intelectuais e quem não é intelectual não escreve. Daí a curiosidade.
Como eu não me considero um "braçal" e muito menos um intelectual, fico no meio.
Não posso negar o prazer de escrever. Para mim seria a última e mais expressiva forma de se libertar. O pensamento não basta; a palavra não basta pois são voláteis demais e não retroativas.
Aqui, escrevendo, eu posso rever e refazer o que eu quiser e com a vantagem de se 'perpetuar'.
Quem não gosta? Qualquer um deve experimentar esse prazer que é reler depois de algum tempo as coisas que vc. escreveu. Serve como uma boa auto crítica e ajuda muito no processo de auto conhecimento, e, como passa-tempo mesmo quando vc. não tem mais o que fazer.
Evidentemente que o domínio do idioma escrito é muito importante para o enriquecimento do texto. As dúvidas quanto as regras gramaticais sempre existirão, principalmente agora com a reforma ortográfica unificada.
Mas espero um dia poder fazer uma correção detalhada em tudo que já foi escrito por aqui.
Isso tudo me fez lembrar uma experiência muito interessante que foi bolada pelo meu irmão e que foi publicada na 'homepage' da família em Sociedade dos Poetas Tortos,ou melhor, em Chuva Vermelha, que consistia num espécie de romance multi escrito. Tá escrito lá: "Esta obra foi feita sem que ninguém soubesse como e quando iria acabar. Cada um dos autores escrevia seu capítulo baseado no que tinham escrito seus antecessores, mas levando o fio da narrativa para o rumo que bem entendia e deixando a sequência do enredo a critério de quem o
sucedesse. O resultado foi este.:


Salve-se quem poder.
Foi assim que eu entrei pelo cano.
Esse negócio de ser forte não tem nada a ver.
A gente tem é que ser dependente mesmo pra não ficar isolado.
Relaxar, deixar de ser idealista, pragmático, e deixar o barco correr.
Ficar de boreste mesmo.
Viver única e exclusivamente para o outro mesmo que sem o outro. Herói.
Como? Forçando a barra.
Estou de volta para rotina, ruído de máquinas, murmúrios e conversas ao
fundo, e a inquietação volta.
É o humor, como ele muda! É uma bioquímica muito interessante para ser
estudada.
Comparando: Eu estava escrevendo on line no meu blog, mas esse blogspot
é a a maior "bandeira", então, resolvi mudar de editor para ser mais
discreto.
Vou colar aqui o que eu escrevi hoje cedo e que eu entitulei, para não
ficar sem nome, de "Por aqui".
Ei-lo:
Por aqui é melhor. É mais discreto e não desperta muita curiosidade.
Outro dia, estava eu escrevendo e um babaca que não tinha o que fazer,
que nem eu, ficou bisbilhotando o que eu estava escrevendo. Sabe o que
eu fiz? Escrevi o seguinte: "Vou parar de escrever agora porque tem um
babaca bisbilhotando o que eu estou escrevendo.
Aqui onde eu estou, é um lugar de intelectuais e quem não é intelectual
não escreve. Daí a curiosidade.
Como eu não me considero um "braçal" e muito menos um intelectual, fico
no meio.
Não posso negar o prazer de escrever. Para mim seria a última e mais
expressiva forma de se libertar. O pensamento não basta; a palavra não
basta pois são voláteis demais e não retroativas.
Aqui, escrevendo, eu posso rever e refazer o que eu quiser e com a
vantagem de se 'perpetuar'.
Quem não gosta? Qualquer um deve experimentar esse prazer que é reler
depois de algum tempo as coisas que vc. escreveu. Serve como uma boa
auto crítica e ajuda muito no processo de auto conhecimento, e, como
passa-tempo mesmo quando vc. não tem mais o que fazer.
Evidentemente que o domínio do idioma escrito é muito importante para o
enriquecimento do texto. As dúvidas quanto as regras gramaticais sempre
existirão, principalmente agora com a reforma ortográfica unificada.
Mas espero um dia poder fazer uma correção detalhada em tudo que já foi
escrito por aqui.
Isso tudo me fez lembrar uma experiência muito interessante que foi
bolada pelo meu irmão e que foi publicada na 'homepage' da família em
Sociedade dos Poetas Tortos,ou melhor, em Chuva Vermelha, que consistia
num especie de romance multiescrito. Tá escrito lá: "Esta obra foi
feita sem que ninguém soubesse como e quando iria acabar. Cada um dos
autores escrevia seu capítulo baseado no que tinham escrito seus
antecessores, mas levando o fio da narrativa para o rumo que bem
entendia e deixando a seqüência do enredo a critério de quem o
sucedesse. O resultado foi este:
http://bessacity.vilabol.uol.com.br/folhetim/folhetim.htm

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Virei jornalista

Mas o que eu queria ser mesmo era escritor e poder escrever o que me desse na cabeça.
Mas o meu cagaço é (são) com as críticas.
O cara para escrever tem que ser letrado, saber lhe dá com as palavras, fazer trocadilhos. Saber narrar os fatos e as fofocas.
Agora, o cara sério (bom) tem que saber interpretar muito bem a realidade e transmitir.
Vou ficar matutando aqui e continuar escrevendo o que vier. Depois eu volto e faço uma "correção".
Na verdade acabo não não corrigindo nada porque senão quebra o encanto.
Quando vc. volta a reler um texto, nem que seja segundos depois de escrito, tudo já mudou. Mas... "Navegar é preciso". Então eu escrevo, escrevo e escrevo.
É como pegar meu violão e ficar dedilhando e cantando até os dedos e a garganta (ou os vizinhos) não aguentarem mais.
Bateu a vergonha de escrever, de escrever não, de tornar público o que eu escrevi. Mas que diferença faz? Ninguém vai ler mesmo! Mas fica registrado.
De qualquer forma, é uma ótima maneira de passar o tempo.
Fui despertado! Não sai mais nada e se sair será com outros tons porque acabei de trocar meu monitor e não sei se essas cores vão me agradar

Virei jornalista

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Briga Particular

Hoje presenciei uma briga entre "amigos" que parece ter sido encenada com o objetivo de me enganar mas não colou.
Os dois ficam se acusando de incompetência para que no final das contas sobre pra mim a responsabilidade de resolver os problemas.
Eu desconfio que isso ocorra justamente para servir de desculpas para "deixar as coisas como estão para ver como é que fica". Ou seja, os dois não querem nada "com a história do Brasil" ou são incompetentes mesmo.
Mais especificamente falando, um dos dois quebrou a "paradinha" aqui e certamente vão esperar por mim para dar um jeito.
Dá pra pensar que eles estão adorando o ocorrido porque podem justificar que não estão fazendo nada porque a "máquina" quebrou.
Mas na verdade eles são incompetentes mesmo, pois não foram capacitados para tal e compete a mim resolver a situação.
Não me farei de rogado!
É comum entre eles o comentário de que recursos financeiros não é problema mas eles esquecem que vontade, capacidade (conhecimento) e disponibilidade de pessoal é fundamental...
Bem, como agora é outro dia, acho que as coisas mudaram. O tal humor que muda constantemente está de volta.
Esse papo já está ficando parecido de novo com aqueles diários que as meninas usam para registrar seus devaneios

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Pate Papo

Leuname: acorda!
Enviado às 14:52 de quarta-feira

eu: Fala Lenam!
Leuname: E AÍ SUMIU! A sua cabloca só fica aqui até o final do mês...
Enviado às 14:55 de quarta-feira

eu: Pois é...A caboca fala que eu sou que nem deputado mas ela é
pior.
Leuname: por que? ela te deu uma volta?
eu: Não quer porra nenhuma comigo mais. Faltou o "amor de pica".
Leuname: é qd bate fica.... mas o resto, amizade, carinho, companhia
(rs) (rs)
Enviado às 14:58 de quarta-feira

eu: Isso é coisa de velho. Mulher nova é DINHEIRO e muita piroca.
Leuname: porra. tu acha que ela só quer isso? Vc conversou c/ ela
sobre estas coisas? Ou é conclusão sua...
Enviado às 15:00 de quarta-feira

eu: Experiência própria
Eu ainda vou barbarizar essa caboquinha que ela vai ficar gamada.
Leuname: sacanagem... achei que vcs iam se dar bem... mas não rola
uns peguinhas de vez em quando?
eu: Peguinhas, brincadeira, isso rola. Mas é pouco.
O problema maior é o preconceito.
Leuname: penso que o preconceito tá na nossa cabeça, se ela tem
foda-se ela. O importante é curtir...
vc tem que dar uns presentinhos de vez em quando...
Enviado às 15:05 de quarta-feira

eu: O cara pra ficar com ela tem que gostar de pagode, ser
bonitinho...Essas coisas.
Leuname: Boa ideia! Deixa o cara bonitinho levar ela no pagode e vc
dar ujns beijinhos por fora...oq vc acha?
Enviado às 15:07 de quarta-feira

eu: Sim seria o ideal. Ela ficaria somente como minha amante e eu
ficaria com minha "véia" mesmo como fachada.
Se ela topar eu topo.
Leuname: posso influenciar, de leve... tipo.. pô cassandra, vc podia
continuar dando uns pegas no Vudu e conhecendo outras pessoas (rs)...
o corno seria o outro!
eu: Não precisa nada disso. Basta que ela não se esqueça de mim.
Leuname: ah entendi! De vez em qd pergunto de vc pra ela!
eu: O problema é que ela não gosta de usar camisinha e eu fico com
medo de pegar uma doença desses malucos que ela pode ganhar por aí.
Ela é muito galinha. Gosta de dar pra qualquer um.
Leuname: isso é foda mesmo! On indices de Aids aumentaram muito na
galaer a mais nova e nos acima dos 50 anoss...de vez em qd eu falo
"fala pra sua irmã tomar cuidado"...
eu: Ela já me falou que dá por "extinto". Deu vontade ela pega o
primeiro que passa.
Enviado às 15:15 de quarta-feira

Leuname: Engraçado... aqui em casa ela se comporta direitinho! Ela
deve respeitar a gente, mas a cabloca tem o extinto muito forte, mas
que os civilizados cariocas!
eu: Ou dava. Não sei agora.
Enviado às 15:17 de quarta-feira

Leuname: é....ela me parece mais equilibrada, mais amadurecida. Dar
pra qq um é coisa incpnsequente e está mais pra irmã dela (por sinal
volta pra Suanam agora dia 31/5)
eu: Quando ela tava com aquele cara me disseram que ela dava a
doidado nos cornos do cara e ele não percebia.
Leuname: Pô mais o cara vivia fora de casa nas noites e ainda estava
sempre doidão de cachaça...assim até eu!
eu: Ela me disse que a irmã vai dia 12/06.
Leuname: nada...ela descobriu ontem que a passagem tá marcada pra
domingo 31/5. E a Cassandra começa na mulher dia 01/6
Enviado às 15:19 de quarta-feira

eu: Vou esperar a caboca amadurecer um pouco mais, se divertir um
pouco mais e quando já estiver cansada da guerra, aí eu cuido dela e
ela de mim.
Leuname: é mas não deixe de dar uns pegas de vez em qd, senão ela
gruda noutro coroa!
eu: Ela me falou que não gosta de coroa.
Leuname: sim, mas os anos vão passando..ela amadurecendo...
eu: Eu pegaria ela todo dia se ela quisesse. Mas não quer.
Vou ligar pra ela logo mais.
Leuname: liga sim, liga pra cá se preferir!
Enviado às 15:25 de quarta-feira

eu: Eu agora tenho que ir pra casa. Já estou de saco cheio de não
fazer nada aqui. Vou pra praia correr um pouco.
Valeu!
Leuname: valeu...corre por mim!
eu: O beijo de tio pra ti e um chupão na caboca.
Tchau!
Leuname: olha q eu vou mandar!bjs
eu: Manda!!!!
Leuname: agora!
eu: Fui!!!!
Enviado às 15:27 de quarta-feira

segunda-feira, 4 de maio de 2009

INQUIETAÇÃO

Salve-se quem poder.
Foi assim que eu entrei pelo cano.
Esse negócio de ser forte não tem nada a ver.
A gente tem é que ser dependente mesmo pra não ficar isolado.
Relaxar, deixar de ser idealista, pragmático, e deixar o barco correr. "Ficar de boreste" mesmo.
Viver única e exclusivamente para o outro mesmo que sem o outro. Herói...
Como? Forçando a barra.
Estou de volta para rotina, ruído de máquinas, murmúrios e conversas ao fundo, e a inquietação volta.
Fico com a cara nessa telinha e os dedos a cutucar as letrinhas procurando sentido para isso tudo. Espremo o cérebro e ele nem pinga. Nenhuma idéia.
Acho que vou observar mais os animais e aprender um pouco de irracilonalidades com eles.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

COLÓQUIO (IM)BESSILIZADOR

Pediram, então embloguei o Zeca.

... E no princípio era a impedância,
e a impedância fez-se verbo, de Viterbo,
e do verbo, tanta lambancia...

(perdão Aurélio Alfaro de Holanda), mas eu precisava rimar e não dá pra trocar por impedança, em respeito ao princípio gerador do colóquio).


Gente, que maravilha..., esse colóquio tá ficando pai d'égua. É um debate mais esclarecedor do que o colóquio do Supremo Tribunal Federal - STF, lá o colóquio é outro, o Barbosa (que não é o genitor do Espanhol Jibamar Runior), quer co-locar (locar no có), do Gilmar Mendes, primo do Amazonino Mendes.


Para quem não conhece as origens da refrega, tudo começou numa partida de dominó, na mansidão da mansa mansão do Tarumã, lá onde até a luta da onça é vã. O vereador Gilmar Nascimento, primo do Ministro Cabo Pereira Nascimento, passou um gato (por lebre) no Negão Amazonino. O Negão partiu pra cima do Gilmar e tentou coloquiar (colocar lá no lóquio) e a confusão foi parar em Brasília porque o Cabo Nascimento ta defendendo o Gilmar que tem interesse em liquidar com o Negão porque é candidato a governador. Só que lá é só baixaria. No nosso debate a gente respeita a liturgia: todos sentados e fteclando. Ninguém ousa levantar-se e coloquiar no outro, porque em pé, dança.

Nosso simpósio é PANTOISOCRÁTICO (com ou sem ifem), mais democrático do que bunda de puta, e água benta: todo mundo mete o bedelho...

Clélia isso dá roteiro para una película estupenda, tipo alienígena, una película (im)bessilizadora...

Bem que o Heyrton sempre lembra: a vovó Marelisa era prima legítima do velho Tibúrcio (nome do meu gato mais novo). E o Juninho jamais imaginava o valor heurístico de sua palestra.


José Dantas Cyrino Junior.



"Sem a educação das sensibilidades todas as habilidades são tolas e sem sentido".
(Rubem Alves)

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Dores cotovelares

Dói pra burro! Nunca senti nada igual.
Mentira! Estou careca de sentir essas coisas. Mas não quero mais saber disso não.
É chato se sentir abandonado por alguém que se gosta muito. Mas, fazer o que?
Antes era fácil conquistar, e manter, nem tanto.

terça-feira, 3 de março de 2009

Linda!

Linda como nunca!
Ela deve estar apaixonada. Só as pessoas apaixonadas emitem fotons tão brilhantes.
Ela não é somente linda, é de uma inteligência extraordinária.
Se eu pudesse...

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Puxa vida! Cá estou eu de novo.
Não existe lugar mais solitário e vazio do que essa tal de Internet. Principalmente esses  blogs.
Sair bisbilhotando os outros é muito fácil. Agora, escreve aí que eu quero ver!
Sabe, eu vou é na padaria comprar uns pãozinhos e já volto...
Voltei e acho que vou parar por aqui mesmo,  hoje sábado de Carnaval, vou colocar minha fantasia e sair para folia.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Carnaval 2009

Todo ano, no carnaval, é assim:
"Quantos risos, oh! Quanta alegria.
Mais de mil palhaços no salão...
Foi bom te ver outra vez...
Vou beijar-te agora, não me leve a mal, hoje é carnaval!"
E assim vai...
Brincar carnaval é legal?