segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Estou com vontade de escrever mas estou com vergonha de publicar; então esta merda vai ficar no rascunho mesmo!
Estou aqui, deitado na rede, pegando um ventinho, enquanto olho de vez em quando pelo janelão, a entrada da barra da Baia de GUANABARA. E a merda de um avião passa rasgando com sua turbinas o silêncio. Até agora, só falei merda.
Parei, voltei, agora com umas cervejas na cabeça vou tentar escrever de novo. Tudo mudou, o momento é outro; embora o senário ainda seja o mesmo, já é o dia seguinte.
Fiquei meio puto hoje com o babaca do síndico do meu prédio, veio tirar onda comigo só pra aparecer para a gostosona do 15°. Fuck him!
Superado! Novo momentum, como o de Sir Isaac Newton mesmo. A quantidade de movimento torna a inércia de minha massa difícil de desacelerar, ficando num movimento harmônico, embora simples, constante, oscilando em torno do ponto zero, sem graça, com amplitude equivalente a meio comprimento de onda, só meiozinho, lambda/2. Segundo, suponho, Ildeu de Castro Moreira, o parágrafo acima estaria a cara de Física(Clássica) para Poetas, de sua autoria, que eu gostaria de conhecer. Mas no meu caso aqui, é mais Poesia para Físicos; sejam eles, classícos, modernos, quânticos ou/e relativistas, aposentados ou pensionistas.
Continuando...depois de "pintar o sete", fui pintar o quarto mas só consegui pintar meio quarto, (isso matematicamente equivale a um oitavo), mas na verdade pintei somente um quinto, pois o quartinho tem tem quatro paredes e um teto e eu cansei na primeira parede. Sabe!
Publique-se!

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