terça-feira, 16 de setembro de 2014

Estou ouvindo minha respiração, sinto o sangue circular nas veias, o peso do meu corpo sobre os pés e o pensamento a flutuar. Sensação experimentada diariamente em exercício e em repouso. É gratificante. O pensamento tá lá, sempre a comandar, criar e inovar. E o velho esqueleto correndo para acompanhar os devaneios da mente.
Eu não quero postar, eu quero simplesmente escrever. Escrever para ficar ligado, tá sabendo? Porque minhas escrita aqui vai ter que despertar interesse. Então, não adianta ficar inventando muita coisa. Vamos aos fatos: O que de fato existe é que faltou a fonte dos fatos, fofocas, firulas que fortalecem firmemente a falação e que fatalmente finalizam o texto, por fim.

Fotografias

Sim, são elas as mais belas! Todas belas como elas só.
Porque que a fotografia causa tanto impacto nas pessoas? Sei, elas congelam o tempo como mágica. Uma magia não cinemática, estática não comum na natureza, inexplicável, só vendo!

quarta-feira, 5 de março de 2014

Nossa Casa

Depois de um longo e gostoso verão, estou de volta. De volta pra casa, como se essa  casa fosse de fato minha casa. Mas não, é a Casa da Mãe Joana. Viver nela é um caso de amor e ódio.
Dizem os "colegas", que aqui é como se fosse sua própria casa e que formamos uma grande família. Grande, tão grande que não dá pra conhecer todos os membros

SENTIDO

Dizem que uma imagem vale mais que mil palavras. Pode ser! Pensando assim, posso dizer que uma equação matemática, um gráfico ou um espectro, vale mais que mil imagens.
Quem falou algo parecido, se eu não me engano, foi um astrônomo americano ao analisar o espectro de frequência (energia) de uma galáxia  far, far away.

AINDA SEM TÍTULO (carnaval e futebol)

Faz algum tempo que eu não me interesso por escrever, não sei se é falta de assunto, preguiça ou perda de tempo. Pelo que estou vendo, é pelos três. Como eu posso voltar aqui a qualquer hora, dou uma olhadinha no que escrevi para reconhecer, verificar o que eu disse.
Como narrativa: Estou sentado com o teclado no colo, me sentindo confortável para escrever, porém...
Aí, vem o cotidiano e te cutuca: Vai, vai fazer alguma  coisa - prática e necessária - Fui mas volto... Voltei sem graça, - de prática, fui correr na praia e de necessidade, tomar banho e almoçar. Vi um pouco de TV, ouvi música, dei uma cochilada e agora vou comer um pão quentinho com aquele cafezinho. Vida boa? Que nada, hoje é sábado, é carnaval e eu vou já cair na folia! Mas volto.
Então... vou e volto, vou e volto. Não sei se vou, não sei se fico...
Como diz o outro: "Nem fui nem fiquei, muito pelo contrario, continuei na merma".
Como eu já disse, é carnaval e tá todo mundo botando o bloco na rua, se divertindo. Eu, como me divirto o ano todo, aproveito a tranquilidade do carnaval na cidade e me divirto mais um pouco, longe da "muvuca".
Mas...Acabou na quarta-feira; "é de fazer chorar"... Daqui pra frente é só futebol; mais um ópio: Meeeeeengoooooo! Brasil, bum, bum , bum! Brasil, bum, bum , bum! Sorry for us.

sábado, 4 de janeiro de 2014

O telefone

O telefone tocou novamente? Não, espero que ele toque mais uma vez para saber quem está querendo falar. Comigo provavelmente não é, mas como eu não quis atender, nem o colega, o interessado acabou de colocar o telefone na minha mesa como quem diz: Porra! Atende essa merda!
Esse episódio aconteceu na semana passada e já é fato consumado.
Volto a falar sobre relações pessoais no ambiente de trabalho, como sendo um lugar onde as pessoas sofrem pressão psicológica, digo "estresse", muito forte que pode chegar ao limite de ruptura. Daí, estabilizar custa.
Então, como solução, só resta relaxar!