segunda-feira, 30 de maio de 2011

Colóquios CBPF: Formações naturais ou antrópicas? Evidencias arque...

Colóquios CBPF: Formações naturais ou antrópicas? Evidencias arque...: "Rogério Gribel ( Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro) 05 de Abril, às   16h Auditório do 6º andar - CBPF A castanhe..."

segunda-feira, 2 de maio de 2011

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Pois bem, falta coragem para compartilhar meus 'scripts'. Porque? Sabe Deus! Não, não! Eu sei: Vergonha, medo de não ser compreendido, e até de ser.
Sinto, no fundo, que mesmo nos poucos diálogos que eu tenho com as pessoas que me cercam, um pouco de dificuldade de aceitação de minhas ideias, nunca tenho um feedback satisfatório.

Deixa pra lá, já surtiu o efeito desejado, pelo menos temporariamente.
Pelo tempo que já se passou até hoje, não acredito que muita coisa ainda possa acontecer de interessante que possa mudar, de fato, o rumo das coisas.
Já estou escrevendo sem nexo mais uma vez, porque o ambiente é embaralhante, me oprime, me sufoca.
Dois parágrafos escritos de qualquer forma, com o objetivo de ocupar a mente mecânicamente para não sofrer muito com essa ruideira toda.
Agora só me resta colocar essa "paradinha" no ar e ver que bicho vai dar. Certamente não vai dar em nada!
Coisa de louco: Quem vai se interessar por esse monte "coisas"? Outro que nem eu? Não existe outro.

Ainda há tempo! Por mais curto que ele seja, ainda dá tempo. Tempo de escrever alguma coisa aliviadora que possa anular o ruído. O ruído de um gerador de vaidades que acelera o rítimo dos meus batimentos, que colide com...com...o caralho! Foda-se!

Comparando o agora com o parágrafo acima: Fui ler, olha no que deu: lembrei do ruído e ele passou a incomodar o que é compensado pela "gatinha" que está operando a máquina. De qualquer forma, saúde em primeiro lugar, vou ter que sair um pouco da sala porque está um pouco quente também. Depois continuo essa xaropada toda.

Aí, fui olhar pra gatinha e ela me pediu ajuda; e agora o que é que eu faço? Até que eu tentei mas o programa que ela quer rodar, não funciona. Essas pessoas tem seu orientador e não me compete interferir no trabalho deles. Bem que eu gostaria.

Agora, por exemplo, sumiu 'todomundo'; não dá pra entender.
Existe um montão de 'pacotes' fechados com equipamentos caríssimos que estão a espera de um 'unpackage and install', ou melhor, unpacking and install e eu aqui sem fazer nada. O que é que está faltando pra esse povo fazer alguma coisa? Como se não bastasse, eles colocam uma máquina barulhenta funcionando e vão embora; pra ficar ociosa é melhor desligar porque eu não vou ficar aqui me irritando a toa. Fui, vou procurar o que fazer em outro lugar. Última forma, chegou um.

Agora, acabou de entrar a outra. Ela é a única que me faz cafuné, né? Porque será? Muito carinhosa ela! Vai ver que ela é uma menina de bem com a vida, feliz.
Não dá, assim não dá! Quem me aparece? Mme, linda como sempre, com aquele olhar triste e profundo. Sou apaixonado por ela; uma paixão platônica, pois ela é muito jovem e eu não teria chance alguma mas mesmo assim ainda dá pra sentir o gostinho. Ne me quitte jamais.

Mulherzinha enjoada, da voz chata e irritante, poderia falar menos e estudar mais.(A outra)

...Daí, a falta que ela me faz...Não a vi hoje! Isso me deixa desmotivado.
Última forma, acabei de vê-la. Foi só por alguns segundos e por uma pequena brechinha na porta, mas já deu pra sentir um certo prazer. Acho que ela sentiu minha presença também. Sonhar faz bem!

Como se não bastasse, agora é a Isa que está me deixando meio bagunçado. Vive ela e seu gatinho de estimação perto de mim. Parece que é muito solitária e ainda não se definiu ou não encontrou seu príncipe ainda.(Última forma, sua mãe me disse que ela traz no ventre uma criança, que nem minha filha).

Minha 'true blonde' sumiu!!!

...E assim vai... hoje a coisa já é outra completamente diferente, até o rítimo - literalmente, o rítimo - do meu coração se alterou, deve ter sido porque eu subi setenta degraus (dois a dois) de escada correndo, e não por ter me emocionado.

Chega!
Publique-se.

terça-feira, 29 de março de 2011

Primeira Tentativa.(rascunho)

Faz tempo, faz algum tempo que eu não escrevo nada. Desconfio que só sinto vontade e inspiração para escrever quando estou agoniado. Ou seja, escrevo para desabafar.Hoje estou bem e vou tentar escrever assim mesmo para ver se sai alguma coisa. Veremos:Tá vendo? Já faz um tempão e nada! Oito dias pra ser mais exato, sem conseguir andar uma linha nesse texto e já vou parar novamente. Mas volto.11/08/2010. Foi nesse dia a última vez que acessei esse arquivo. Estou voltando hoje (07/10/2010) para ver se escrevo alguma coisa.Mas porque essa obsessão por escrever? O que eu estou querendo com isso?Antes de mais nada eu tenho que identificar o meu interlocutor, ou melhor, o leitor. Enquanto eu não souber ou imaginar quem seja, vai ficar muito difícil escrever.Às vezes penso em escrever pra ela. Mas ela tem que ser real. Não posso simplesmente imaginar uma pessoa.Chega de lero-lero e vai logo escrevendo qualquer coisa, cara! Veja, já estou falando comigo mesmo. Assim não dá, é melhor procurar outra coisa pra fazer.Vou abandonar este texto e voltar para a "Metralhadora Giratória" porque lá não tem auto censura e nem precisa de interlocutor. (Mas volto).Voltei (06/12/2010), mas não fui na "Metralhadora". Se fui não me lembro. Prefiro ficar aqui um pouco tentando mais uma vez escrever alguma coisa de significativo, de impactante. Mas é só começar a pensar, que lá vem ela e me invade, me alucina e me expulsa de volta para a "Metralhadora". E eu, né?! tenho que ir.Fui!! I'll be back.
Voltei! Mas só para salvar essa baboseira como rascunho.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Das Redes Sociais

Estava escrito na página de um jovem rapaz de apenas 20 anos:
"Estar só é a condição original de todo ser humano. Que cada um de nós é só no mundo. É como se o nascimento fosse uma espécie de lançamento da pessoa à sua própria sorte. Podemos nos conformar com isso ou não. O homem se torna autêntico quando aceita a solidão como o preço da sua própria liberdade. E se torna inautêntico quando interpreta a solidão como abandono, como uma espécie de desconsideração de Deus ou da vida em relação a ele. Desse modo não assume responsabilidade sobre as suas escolhas. Não aceita correr riscos para atingir seus objetivos, nem se sente responsável por sua existência, passando a buscar amparo e segurança nos outros. Com isso abre mão de sua própria existência, tornando-se um estranho para si mesmo, colocando-se a serviço dos outros e diluindo-se no impessoal. Permanece na vida sendo um coadjuvante em sua própria história. Sendo autêntico você assume a responsabilidade por todas as suas escolhas existenciais, aceita correr os riscos que forem necessários para atingir os seus objetivos, e passa a encontrar amparo e segurança em si mesmo. Com isso, apropria-se da existência, torna-se indivíduo, torna-se autônomo, torna-se dono da sua própria vida, dono da própria existência, torna-se senhor de si mesmo." Ensinamentos de um Lobo Solitário.
O que seria então "Cem Anos de Solidão"? Não lembro!

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Tudo é Passional

Pela primeira vez em dois mil e poucos anos a paixão volta. Antes fosse a Dele.
Somos todos movidos por ela, o "combustível" do século, dos dois milênios passados. Será que já existia o amor antes Dele?